A viúva do jornalista Dom Philips, Alessandra Sampaio, e amigos do casal fundaram o Instituto Dom Philips, na semana em que completa dois anos o assassinato do correspondente britânico e do indigenista Bruno Pereira. Sem fins lucrativos, o Instituto Dom Philips objetiva tornar perene a paixão de Philips pela Amaônia.
“É uma organização que se propõe a trabalhar com projetos educacionais, com o objetivo de ecoar as vozes da Amazônia e os saberes dos povos e das pessoas que cuidam do bioma”, disse Alessandra em entrevista à jornalista Cíntia Vargas, da TV Brasil, citada em reportagem do site agenciabrasil.ebc.com..br.
Dom Philips foi morto a tiros, na companhia do indigenista Bruno Pereira. Eles estavam a caminho da Terra indígena Vale do Javari, onde Philips pretendia entrevistar líderes indigenistas e ribeirinhos para escrever um livro-reportagem que seria intitulado “Como Salvar a Amazônia”.